Formar-se professor de História no Brasil: desafiar o presente e sonhar o futuro
DOI:
https://doi.org/10.17398/2531-0968.13.06Palabras clave:
enseñanza de la historia; formación de profesores; Brasil; prácticum; políticas públicasResumen
El artículo analiza los desafíos y las aspiraciones de convertirse en formadores/as de profesorado de Historia en Brasil. Los autores son profesores y profesoras que orientan el prácticum en Enseñanza de la Historia en una universidad pública, y extraen de sus experiencias de trabajo elementos para pensar la formación de profesores en esta área. Con basis en perspectivas postestructuralistas, interseccionales y críticas a la colonialidad, presentamos las principales políticas públicas, decretos y reglamentos que orientan la formación del profesorado en Brasil y revisamos la producción académica, en forma de tesis de doctorado en los últimos cinco años. Además, analizamos los aspectos éticos y políticos de las trayectorias formativas y defendemos la importancia de considerar los marcadores sociales de la diferencia en la formación para la enseñanza de la Historia, en particular el género, la raza, la clase, la generación y la sexualidad. Al final, narramos nuestras experiencias en las aulas de formación del profesorado en Historia. En este diálogo entre las prescripciones y la vida, consideramos nuestra práctica como un desafío constante, no para aprisionarnos en metas, viejas dicotomías, plazos. La propuesta es trabajar como quien sueña: dejar fluir los discursos, las diferentes historias que postergan el fin del mundo y transitan en todos los lugares.
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